Priscila Lima
Quando imaginei, fui longe.
Quando planejei, tentei ter certezas.
Quando desejei, procurei ter cautela.
E quando fiz um pedido, foi para ter um certo alguém.
Quando eu não tinha, quis.
Quando eu tive, duvidei.
Quando estava nas minhas mãos, deixei escapar.
E quando quis que voltasse, já tinha se perdido no ar.
Quando penso, sinto saudades.
Quando ignoro, ainda gosto.
Quando fujo, quero estar perto.
E quando fecho os olhos, em pensamento posso tocar.
Quando mudei, foi porque era preciso.
Quando cantei, foi para deixar subentendido.
Quando desviei o olhar, foi para não me entregar.
E quando me lembro, só sei amar...
Quando planejei, tentei ter certezas.
Quando desejei, procurei ter cautela.
E quando fiz um pedido, foi para ter um certo alguém.
Quando eu não tinha, quis.
Quando eu tive, duvidei.
Quando estava nas minhas mãos, deixei escapar.
E quando quis que voltasse, já tinha se perdido no ar.
Quando penso, sinto saudades.
Quando ignoro, ainda gosto.
Quando fujo, quero estar perto.
E quando fecho os olhos, em pensamento posso tocar.
Quando mudei, foi porque era preciso.
Quando cantei, foi para deixar subentendido.
Quando desviei o olhar, foi para não me entregar.
E quando me lembro, só sei amar...
Retirado do blog Manuscrito
Olá Tamires! Que bom que gotou do poema *-*
ResponderExcluirTá lindo seu novo Blog e já estou seguindo.
Bjs
Oi! Amiga Tamires.
ResponderExcluirÉ Fazer o que né! Quando não se aproveita o bom grado, entram as dúvidas e embriaga-se nos malgrados.
Coisas da vida!
Beijos minha amiga.
Priscila, gostei sim, por isso que o trouxe pra cé. rsrs
ResponderExcluirRuy, realmente, coisas da vida.... rs
Bjs amigos....