Ulisses Borges
O que escrevo não é isso
catalogado como uma caixa
de um remédio para a dor.
Meu poema é meu poema.
Quando me vem de graça,
não injeta sobre a testa
qualquer tese de um doutor.
É substância que me preenche
todas as veias sem fazer furo.
E se ao outro o meu poema atinge,
penetra-o sem saber onde mirar
como um tiro dado no escuro.
catalogado como uma caixa
de um remédio para a dor.
Meu poema é meu poema.
Quando me vem de graça,
não injeta sobre a testa
qualquer tese de um doutor.
É substância que me preenche
todas as veias sem fazer furo.
E se ao outro o meu poema atinge,
penetra-o sem saber onde mirar
como um tiro dado no escuro.
Retirado dop blog Eu é um outro
Oi! Amiga Tamires.
ResponderExcluirEnfim! O poema serve como um estimulante, ou um remédio completo.
Um forte abraço, cheio de Paz e Luz.
Pois é, Ruy!! Não existe receita. Poesia é o que vem de dentro e acima de tudo é feita para quem a escreve. Se os outros gostam é só um adicional. rsr
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